Você acha que professor sofre???

Professor: O que devo fazer para repartir 11 batatas por 7 pessoas?
Aluno: Purê de batata, senhor professor!
(Faz sentido!)
--------------------------------------
Professor:- Joaquim, diga o presente do indicativo do verbo caminhar.
Aluno:- Eu caminho... tu caminhas... ele caminha...
Professor:- Mais depressa!
Aluno:- Nós corremos, vós correis, eles correm!
(E não é verdade?)
--------------------------------------
Professor: "Chovia" que tempo é?
Aluno: É tempo muito mau, senhor professor.
(alguma dúvida?)
--------------------------------------
Professor: Quantos corações nós temos?
Aluno: Dois, senhor professor.
Professor: Dois!?
Aluno: Sim, o meu e o seu!
(a lógica explica...certinho!)
--------------------------------------
Dois alunos chegam tarde à escola e justificam-se:
- O 1º Aluno diz: Acordei tarde, senhor professor! Sonhei que fui à Polinésia e a viagem demorou muito.
- O 2º Aluno diz: E eu fui esperá-lo no aeroporto!
(fisicaquanticamente falando quem discute??? está certo!)
--------------------------------------
Professor: Pode dizer-me o nome de cinco coisas que contenham leite?
Aluno: Sim, senhor professor. Um queijo e quatro vacas..
(me diga onde ele errou?)
--------------------------------------
Um aluno de Direito a fazer um exame oral: O que é uma fraude?
Responde o aluno: É o que o Sr. Professor está a fazer.
O professor muito indignado: Ora essa, explique-se...
Diz o aluno:Segundo o Código Penal comete fraude todo aquele que se aproveita da ignorância do outro para o prejudicar!
(E então... na logica...)
--------------------------------------
PROFESSORA: Maria, aponte no mapa onde fica a América do Norte.
MARIA: Aqui está.
PROFESSORA: Correto. Agora turma, quem descobriu a América?
TURMA: A Maria.
(Uauuuuu)
--------------------------------------
PROFESSORA: Joãozinho, me diga sinceramente, você ora antes de cada refeição?
Joãozinho: Não professora, não preciso... A minha mãe é uma boa cozinheira.
(sem comentários)
--------------------------------------
PROFESSORA: Artur, a tua redação "O Meu Cão" é exatamente igual à do seu irmão. Você copiou?
ARTUR: Não, professora. O cão é que é o mesmo.
(esse é dos meus!!!!!!)
--------------------------------------
PROFESSORA: Bruno, que nome se dá a uma pessoa que continua a falar, mesmo quando os outros não estão interessados?
BRUNO: Professora.
( a melhor de todas sem duvida!!!!!!!!!!!)

Seis inovações que o Google poderia não ter criado para o seu buscador (Por PC World/EUA)

Quando alguém tenta melhorar o que já está bom, fatalmente o resultado é esse. Uma opulência de recursos adicionais que, na verdade, levam a lugar algum.
O Google é bom em encontrar resultados de busca? É. Não há dúvida. Mas, por algum motivo difícil de explicar, a turma que desenvolve o sistema de pesquisas mais usado no mundo tem dificuldade em saber quando parar e deixar o processo algo mais intuitivo e menos automático. Eis seis exemplos de recursos adicionais do Google que, na minha opinião, não fazem a menor diferença:

1. Autocompletar os resultados de busca
Acho bacana o Google mostrar resultados à medida que digito as palavras no campo de buscas. Originalmente batizado de Google Instant, o recurso é , de fato, muito útil. Em seguida veio o Instant Preview. Com base nele o mecanismo de buscas mostra uma pré visualização das páginas com o que o internauta procura. Mas venhamos e convenhamos, alguém é tão impaciente assim a ponto de suportar o frenético sistema de buscas tendo espasmos enquanto você altera uma letra no assunto sobre qual deseja obter informações? Meus pais são os que mais sofrem, pois vêm de um mundo em que, para que algo aconteça, é necessário apertar um botão. Com o Instant essa dinâmica mudou; o Google parece ter vontade própria.

Ainda bem que o recurso pode ser desabilitado. Mas pergunto: Por que, em vez de termos de desligar o Instant, ele não vem desabilitado e funciona somente quando realmente queremos?

2. Zoom automático na busca por imagens (Concordo plenamente)

Quero encontrar a foto de um bicho preguiça e sei que vou encontrar no Google Images. Como tenho apenas duas mãos, não mexo no mouse enquanto digito. O problema ocorre quando os resultados aparecem e o cursor do mouse, por acaso, está parado sobre uma das imagens que o buscador encontrou. Ela expande e nega o legítimo direito à visibilidade de resultados próximos. Isso me perturba, pois tenho de parar o que faço para mover o mouse até um canto em que sua presença não acorde o monstro adormecido do Google Images.

Aumentar as imagens simplesmente pelo fato do mouse estar em cima dela é desnecessário. Se eu quiser vê-la maior, clico nela e pronto.

3. Compras no Google

Digamos que eu tenha ficado encantado com o novo MacBook Air e decida comprar um. Vou até a seção de vendas do Google, chamada de Google Product Search e digito lá o nome do produto que me encanta. Assim que termino de inserir o nome do objeto e aperto enter, o Google faz o que faz melhor e apresenta dezenas de ofertas do produto desejado. Mas ele não os separou por preço e, na atual conjuntura, isso faz toda a diferença. Então seleciono a exibição de preços, do menor até o maior. Aparecem as ofertas, algumas no valor de centavos, mas a única relação que elas têm com o MacBook Air é o nome do notebook da Apple em algum lugar do anúncio. Eu não quero comprar um mouse pad para o Laptop fino igual uma caneta, mas o Google não me dá opção de encontrar apenas o produto que originou a busca. Talvez lá pela sexta página, quem sabe na oitava...

4. Login perene

Acho legal ficar conectado à minha conta no Gmail durante as horas em que navego. Infelizmente, isso traz consigo minha permanência em todos os outros serviços relacionados à empresa de Eric Schmidt, e expõe alguns dados referentes ao meus hábitos de navegação que, sinceramente, não desejo partilhar com ninguém. Quando isso se torna chato? Acho que quando quero deixar um comentário no blogger de forma anônima. Não dá. Por padrão estão lá meu nome, email e sabe-se lá o que mais. Responda, se puder: isso faz sentido? Ter de realizar o logoff do Gmail para deixar claro que o autor (meu tio) do artigo mandou mal em suas críticas?

5. Em cachê – bom se fosse

Lembra da época em que, se clicasse na opção “em cachê”, localizada no rodapé dos snippets (resultados de busca) ela nos levava para uma página salva pelo buscador e que continha o termo buscado? Era interessante. Muitas vezes a página fora retirada do ar ou estava inacessível no momento. Então, por que não olhar para sua versão anterior? Quem sabe, o conteúdo que procuro ainda esteja por lá. Mas não é o que acontece. Por diversas vezes não há sinal do conteúdo que procuro nessa versão morta e enterrada da página. Mesmo assim o Google faz questão de apresentá-la. Viva-se com isso.

6. Google Maps e o recurso de scroll

Procura pela localização de algum restaurante ou local semelhante? Google Maps é o jeito de encontrar. Acontece que, assim que o mapa nos é apresentado, com a relação de lugares do lado direito, a função scroll, que normalmente movimenta a relação de resultados para cima e para baixo, se fixa em aumentar e diminuir a resolução do mapa. Como uso o mouse centenas de vezes ao dia, tenho certa dificuldade em lembrar das variações de funcionamento desse recurso nesse ou naquele sites. Faz sentido isso?